" A língua detém a centelha divina do Verbo. (...) Em sua potencialidade permancem sagrados recursos de criar, tanto quanto o leme de proporções reduzidas foi instalado para conduzir."
Do Livro Pão Nosso, Emmanuel.
“ (...) Falar! O ato da fala...O dom de se comunicar. A maravilha que significa o diálogo. Será que a gente leva tudo isso a sério? Sim, porque, na realidade, só os privilegiados seres humanos tem a possibilidade de se comunicar com palavras e fazer delas o melhor uso possível para transmitir idéias, conceitos, informações, instrução, educação, etc., etc.”
Do Livro Pão Nosso, Emmanuel.
“ (...) Falar! O ato da fala...O dom de se comunicar. A maravilha que significa o diálogo. Será que a gente leva tudo isso a sério? Sim, porque, na realidade, só os privilegiados seres humanos tem a possibilidade de se comunicar com palavras e fazer delas o melhor uso possível para transmitir idéias, conceitos, informações, instrução, educação, etc., etc.”
Luiz Fernando Maglioca – Comentários do Livro Como falar no Rádio: prática de locução AM e FM de Cyro César.
A nova geração busca desafios. Inseridos na Era da Informação e da internet é preciso utilizar formas dinâmicas de estudar e propor a doutrina Espírita.
Por que não usar as mídias disponíveis como instrumento de educação do Ser?
A própria Doutrina Espírita carrega em seu bojo o princípio comunicativo, uma vez que só é possível conhecê-la por meio da comunicação estabelecida entre os espíritos e o Codificador: professor Hyppolite Léon Denizart Rivail e, posteriormente, Chico Xavier e outros médiuns. Através do meio impresso os espíritos deram a conhecer a doutrina espírita e suas implicações.
Justificativa: Rádio, por quê?
Porque além de ser acessível e dinâmico é uma forma de comunicação coletiva.
Utilizamos aqui o que descreve Marciel Consani, em seu livro “ Como usar o rádio na Sala de aula”:
“A capacidade de trabalhar em equipe, dedicação a uma causa coletiva, pesquisa de temas, desenvolvimento do pensamento complexo e holístico , bem como o desenvolvimento da expressão oral e escrita.”
Assim, o Rádio é um meio agregador. Afinal, coloca o jovem ou a criança em contato com a comunidade que a cerca e por que não? Com o mundo.
Todo o conteúdo é gerado através da Oficina e do material que os próprios confraternistas coletam.
Desenvolvimento: A oficina tem uma hora de duração e acontece durante os quatro dias de encontro. O último dia é dedicado à transmissão do programa.
Objetivos:
= Dar o conhecimento deste meio de comunicação de massa através das práticas de locução.
= Conhecimento da própria voz e, desta forma, de si mesmos. Por isso, não é preciso ter uma voz invejável! Mas aprender a amar a voz que se tem!
= Através da coleta de material proporcionar maior envolvimento do participante com o encontro. (Temas estudados e a “comunidade” Comeerjiana.)
= Estudo da Doutrina de forma lúdica.
= Gerar material para divulgação do encontro.
= Produção de um programa radiofônico.
Bibliografia técnica utilizada:

CONSANI, Marcel. Como usar o rádio na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007.

CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio - prática de locução AM e FM. Dicas e Toques. São Paulo: IBRASA,1995.

DA SILVA, O. A. Lúcia Júlia. Rádio: oralidade mediatizada: o spot e os elementos da linguagem radiofônica. São Paulo: Annablume, 1999.

AGUIAR, C. Ronaldo. Almanaque da Rádio Nacional. RJ: Casa da Palavra, 2007
Bibliografia doutrinária
Fazemos uso das obras da Codificação e de outros livros da Seara Espírita. Não postaremos a bilbiografia porque neste departamento, há uma grande variação. Acompanhamos as propostas de estudo do Pólo baseados nos temas da COMEERJ - diferentes a cada ano.